segunda-feira, 7 de junho de 2010

O IDEALISMO HEGELIANO
Friedrich Hegel nasceu em Estutigarda, Alemanha, aos 27 de agosto de 1770.
Seu pai era funcionário público e a família não carecia de recursos. Dotado de inteligência excepcional e cultura enciclopédica, foi professor nas universidades de Lena, Heidelberg e Berlim, onde passou a ser o filósofo oficial do estado prussiano. Desde jovem foi grande metódico, estudioso incansável, versado em vários campos do saber.
Em 1788, matriculou-se na universidade de Tubinga, estudando filosofia durante um biênio e teologia durante um triênio. Na universidade, estabeleceu relações de amizade com companheiros de estudo destinados a se tornarem protagonistas da cultura alemã.
Juntamente com Schelling e Holderlin, participou da cerimônia que celebrou os ideais da revolução francesa com a simbólica plantação da árvore da liberdade.
Hegel escreveu sua obra principal chamada de Fenomenologia do Espírito e nela elaborou a forma mais completa do idealismo expressa na sua famosa frase: “tudo aquilo que real é racional e tudo aquilo que é racional é real”.
Procurou interpretar a totalidade dos fatos e da história, quando disse: “infeliz é o povo que não conhece sua história, pois está condenado a cometer no futuro os mesmos erros do passado”.
Criou o método dialético que se faz em três momentos: tese, antítese e síntese.
Morreu aos 14 de novembro de 1831, atacado de cólera, com 61 anos de idade.

Trabalho
Leia o texto: O Idealismo Hegeliano e Faça o que se pede
1- Dê o significado das expressões:
a) Grande metódico.
b) Estudou filosofia durante um biênio.
c) Estudou teologia durante um triênio.
d) Protagonistas da cultura alemã.
2- Comente sobre as qualidades do filósofo Hegel:
a) Dotado de inteligência excepcional.
b) Cultura enciclopédica.
c) Estudioso incansável.
d) Versado em vários campos do saber.
3- Justifique as duas frases do filósofo Hegel:
a) “Tudo aquilo que é real é racional e tudo aquilo que é racional é real”.
b) “Infeliz é o povo que não conhece sua história, pois está condenado a cometer no futuro os mesmos erros do passado”.

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