segunda-feira, 22 de novembro de 2010

A ONTOLOGIA FUNDAMENTAL DE MARTIN HEIDEGGER
Martin Heidegger nasceu em Messkirch, Alemanha, em 1889. Foi assistente de Bertrand Hursserl em Friburgo. Sucedeu-o na cátedra de filosofia e se tornou, durante o nazismo, reitor da universidade.
Procurou reconstruir a filosofia em bases novas e aplicar o método fenomenológico ao estudo do ser.
Para Heidegger, o ponto de partida para o estudo do ser é o homem, porque ele não é um ente qualquer, mas um ente que tem relação singular com o ser.
Para ele, a morte pertence à estrutura fundamental do homem. Ela não é uma possibilidade distante, mas constantemente presente. O ser está sempre nessa possibilidade. Depois dela não há outra. Com a morte a pessoa conquista a totalidade de sua vida. Ela é extrema possibilidade que limita e que determina a totalidade do seu ser.
O homem adquire consciência de sua sujeição à morte através da angústia, outra disposição fundamental do ser. A angústia coloca o homem diante do nada, do nada de sentido.
Martin Heidegger foi o teórico da existência, entendida como um “viver para a morte” e da angústia como sentido da ameaça e da presença do nada.
Morreu em 1976, aos 87 anos de idade.

Trabalho
1-Caracterizar o nascimento do filósofo Martin Heidegger.
2-Qual é o ponto de partida para o estudo do ser, segundo Martin Heidegger? Porque?
3-A filosofia de Martin Heidegger é a voltada para a morte. Como ele considera o assunto?
4-O que significa dizer que a morte não é uma possibilidade distante, mas constantemente presente?
5-Martin Heidegger afirmava que o homem está sempre na possibilidade da morte. Depois dela não há outra. Dê sua opinião.
6-Comente: “A angústia coloca a pessoa diante do nada, do nada de sentido”.

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